terça-feira, 31 de maio de 2011

Produção de textos dos alunos do 4° ano

Textos baseados na história: João e José de Frei Beto

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Bilu  e  Totó  

Eram uma vez dois cachorros. Um deles se chamava Bilu Ele se achava muito superior, pois era um cachorro de raça e o outro era humilde, mas bonito e se chamava Totó, mas era um cachorro de rua.
Quando Bilu passeava de carro com seus donos ele viu o coitado do Totó procurando comida no lixão e riu.
- Bem feito seu bobão, eu aqui só na boa ganhando tudo de mão beijada  e você aí procurando sobras de comidas no lixão!
    Até que um dia os donos de Bilu se cansaram dele e o largaram na rua. Totó foi ajudá-lo, mas Bilu recusou a ajuda de Totó e falou:
-Eu não preciso de sua ajuda eu sou melhor que todos, eu me viro.
    Então ele saiu com o focinho empinado não vendo nada ao seu redor e foi atropelado. O Totó foi correndo ajudá-lo. Totó o cuidou e quando Bilu acordou falou:
-Porque eu estou aqui?
Totó respondeu:
-Porque você sofreu um acidente. Depois eu conto, agora corra.
Bilu falou:
-Porque eu tenho que correr?
-Porque aí vem a carrocinha, falou Totó que já estava acostumado correr para não ser pego pela carrocinha.
Totó se salvou, mas o Bilu foi pego.

Moral da história: Orgulho e vaidade não ajudam na hora do perigo

Carolline Sette
Turma:142

   
 
A FORMIGA INVEJOSA 
      

     Era uma vez uma formiga chamada Tafareu.
Tafareu se sentia muito amado na comunidade de formigas, mas lá, como em toda história havia  uma formiga invejosa.
A formiga invejosa se chamava Bug, que  tinha inveja de Tafareu, porque pensava que a rainha gostava mais de Tafareu.
 Um dia as formigas foram pegar alimento e  Bug estava pegando bastante alimento para que a rainha gostasse mais dele.
 Mas quando estava indo para o formigueiro, avistou um rato.
Então Bug começou a correr, mas tinha um problema, ele não conseguia correr muito rápido, porque estava carregado.
Quando tudo parecia estar perdido, o super Tafareu apareceu com sua arma mortal: um queijo.
Ele jogou o queijo bem longe e o rato foi pegar e a formiga não virou jantar.
 Bug aprendeu uma lição: ser popular nunca é a explicação.

Autor: Gabriel Paglia

4º ano


                           Júlia e Carol


         Júlia e Carol são duas borboletas amigas, mas receberam um trabalho a fazer: levar sementes para um jardineiro que vai plantar margaridas e girassóis.
         As borboletas ficaram em dúvida: qual das duas ia levar a semente de girassóis que eram as mais pesadas?
         Então, decidiram que a Julia ia levar as sementes de margarida e a Carol as de girassol, mas a cada 30 minutos elas pousavam e trocavam de sementes.
         Depois de voarem muito, as duas borboletas chegaram ao jardim e Júlia falou:
         - Ainda bem que chegamos, já estou muito cansada, só falta procurar o jardineiro, entregar as sementes e ir embora.
         - Concordo com você, vamos logo, não vamos perder nosso tempo conversando – Disse Carol.
         Elas encontraram o jardineiro, entregaram as sementes e foram embora.
         - Até que em fim chegamos. –Disse Carol.
         - Estou exausta. –Disse Carol.
         As borboletas chegaram, receberam seu salário, foram ao shopping e viveram felizes para sempre.    


Júlia Nascimento
Turma 142

 Carol e Luiza

Era uma vez uma joaninha chamada Carol. Ela era bonita, querida, inteligente     e responsável. Carol conheceu uma formiga chamada Luiza.  Luiza era bonita, brigona irresponsável.
Um dia Luiza e Carol tiveram que realizar um serviço: levar a flor verde e um pouco de algodão.
A flor ajudaria a curar o machucado de seu João e o  algodão  serviria  para passar a  o néctar da flor no  machucado.
Luiza falou:
    _ Eu vou levar a flor.
    E Carol falou:
    _Pra mim, tudo bem, eu levo o algodão.
    Luiza e Carol foram. Naquele dia tinha muito sol. Carol estava carregando o algodão e fazia sombra, mas Luiza que estava com a flor, não tinha  sombra e ela sentiu muito calor.
A cada 20 minutos ela parava e a Carol chegou bem antes. Depois entregaram a flor e o algodão ao Sr. João.
 Na volta Luiza falou:
    _Você só me venceu porque eu deixei, mas agora você vai ver como eu sou rápida.
    Carol só ficava olhando como Luiza era boba. De repente Luiza ficou cansada. E Carol continuou a caminhar. E no outro dia Carol soube que o Senhor João se salvou.
    E Carol ficou muito feliz.
 Autora:  Maria Eduarda Roman Paludo
Turma 142

A lesma e o burro

    Era uma vez uma lesma simpática, atenciosa e gentil e um burro que se achava o dono da floresta.        Uma vez o rei leão fez uma corrida com o burro e a lesma. A lesma disse:   
        - Eu vou correr sem parar. Vou ganhar!   
        E o burro falou:
         - Eu vou correndo e quando eu encontro as gatas vou conversar com elas. E vou ganhar.
         Começou a corrida:
          O burro ia e a lesma também quando ele parou e conversou com as gatas. E a lesma correndo consegue chegar ao final em uma hora.
            A lesma vai tomar água e o burro chega e grita:
           - Ganhei!!! Ganhei!!!
            Todos balançam a cabeça e aparece a lesma chorando de emoção naquela hora.
O burro olha e a vê ganhando o troféu, vira as costas e vai embora.                                               
 Autora: Lívia dos Santos
                Turma 142


O cavalo bonitão

 Era uma vez um cavalo que se achava o mais “bonitão” de todos.
O nome dele era Ronaldo e todo dia ele passava na casa da tartaruga Colpeumen só para chamá-la de feia.
Um dia eles entraram numa competição de beleza e quando os juízes viram o cavalo “se achando o bom” e menosprezando a beleza da tartaruga. Decidiram escolher somente a tartaruga
Os dois eram bonitos e iam ser escolhidos, cada um com suas diferenças.
Mas os juízes quiseram dar uma lição no cavalo.
O cavalo chorou por muito tempo e em um dia a tartaruga resolveu perdoar o cavalo.
 Eles viveram felizes sendo bons amigos.


Gustavo Ogliari
4º ano- Turma 142

 Os Dois Leões: Pedro e João

  
João era um leão alegre, belo, inteligente e prestativo. Era amigo de todos. Pedro era egoísta, preguiçoso e nunca ajudava ninguém.
    Uma noite, três homens chegaram dando o alarme que havia um grande incêndio na floresta.
Todos os animais teriam que fugir o mais rápido possível, mas alguns tinham filhotes. Como levá-los?
    A situação estava complicada. João pensou e se todos os animais maiores ajudassem, todos se salvariam.
    Os animais começaram a se organizar rapidamente, enquanto Pedro dizia.
    - Não quero nem saber! Eu vou me mandar daqui antes de morrer queimado. E foi correndo.
    João e os bichos começaram a correr enquanto Pedro sumiu.
    De madrugada, perto de um rio, ouviram gritos pedindo socorro. Aproximaram-se e viram que era Pedro que tinha caído numa armadilha.
    - Me ajudem, por favor!
    - Vamos deixá-lo aí, você nunca ajuda ninguém. Disseram os animais.
    Mas João e os animais ajudaram Pedro a se livrar da armadilha.
    Ele apareceu a lição: devemos ajudar os outros, pois um dia poderemos precisar de ajuda.

        Autora: Maria Clara D. G. Bonan
        4º ano- turma 142


O Cão e o Gato

         Era uma vez um cão e um gato. Eles só competiam. Aconteceu um campeonato de cão contra gato.
 Na hora do campeonato de truques, o gato ganhou e ficou se “achando”.
         O Gato Falou:
         - Ficou humilhado, ficou humilhado, hahahahahahaha!
         O Cão fala:
         - Ma se eu ganhasse não  ia me  “achar” que nem você que fica se “gabando”.
         E nos dois últimos campeonatos o cão ganhou e não se gabou que nem o gato.
         O Cão fala:
         - Eu ganhei, mas não me gabei.
         No outro dia, o gato pensou:
         - Será que eu fui muito chato?
         Numa tarde, eles se encontraram na rua e o gato pediu desculpas e o cão aceitou.
 Eles  viraram amigos e ficaram felizes  para sempre.

Arthur Chitolina
                                                                                                                  Turma  142


Aderbal e Tostado

         Eram uma vez dois cavalos.
Um se chamava Aderbal e o outro Tostado. Aderbal era um cavalo: honesto, trabalhador e Tostado era preguiçoso e brincalhão.
Eles tinham que ir até a venda do Sr. Zeca buscar algumas compras. Seguiram bem cedo para chegar antes do almoço. Aderbal seguia animado para realizar seu trabalho foi direto para a venda. Quando estava retomando o trabalho percebeu que Tostado brincava com alguns amigos.
         Aderbal disse:
         - Tostado, você está atrasado e não vai conseguir chegar a tempo. Tostado como sempre achava que tinha razão  e respondeu:
         -Saímos muito cedo e eu posso ficar mais um pouquinho brincando.
         Aderbal seguiu em frente e Tostado perdeu a noção do tempo. Quando percebeu já era hora do almoço, tendo que esperar pra carregar as compras de tarde, foi quando que se deu conta que ia ficar sem almoço.
         Dessa maneira ele aprendeu uma lição: Antes se realiza os compromissos assumidos e depois as diversões.

Enzo Ogliari -4º ano 2011
Turma 142



Betovem e Robem


    Betovem e Robem eram dois pombos- correio e tinham uma missão.
Levar um rádio e uma carta. Betovem deu um passo à frente e disse:
- Eu levo a carta. Robem disse:
    - Eu só levo coisa pesada. No dia seguinte levantaram voo.  Betovem saiu rápido de mais, Robem tentou ir rápido, mas não conseguiu.
    Começou a trovejar e eles sentiram os pingos de chuva, a carta estava ficando molhada e então colocou debaixo de suas penas e  a levou ao seu  destino. Era uma carta de uma filha mandando notícias e o rádio era presente para seus pais pelo aniversário de casamento.
    E os pais ficaram muito emocionados.



 Igor Centofante – 4º ano-2011
 
O Leão mal Criado

         Era uma vez um leão que se chamava Teco. Ele era muito mal criado e se “ achava”, pois sua juba era a mais bonita de todas. Zombava de todos que tinham a juba desajeitada, com pouco pelo.
         Até que, um dia ele foi ao salão de beleza e o cabeleireiro cortou todo o pelo de sua juba. O leão ficou triste, pois ninguém o queria por perto.
         Num lindo dia de verão, um ursinho que passava por perto viu Teco chorando e perguntou a ele porque estava chorando.
         - Meu amiguinho, porque está chorando?
         Teco responde:
         - Eu zombava de todos que tinham a juba desajeitada ou com pouco pelo. E agora ninguém quer ser meu amigo.
         Ursinho responde:
         - Você deve se desculpar pelo o que fez.
         Então, Teco se desculpou pelo que havia feito, e disse que se sentiu muito mal, por ter tratado os outros assim.


Autora:      Eduarda Bin
Turma 142

Nina e Mima

Nina e Mina eram duas borboletas que tinham uma importante missão: fazer uma festa para o rei Leão. Mas no meio da festa aconteceu uma briga entre elas.
- Eu levo o papel de parede e você leva as bebidas: disse Mima.
Nina nem se importou e continuou seu caminho.
Começou a chover... chover ... chover...
O papel de parede ensopou e Mima teve que parar. Nina continuou a andar para a festa. Chegou ao festão e entregou as bebidas ao rei Leão.


Autora: Valéria Luiza Magro
4º ano-2011 – Turma 142


 
O Leão Preconceituoso

         Era uma vez um leão chamado Léo que era muito preconceituoso. Um dia uma família de macacos se mudou para a floresta onde Léo morava. Um dos macacos era todo malhado de preto e branco, e Léo como era muito preconceituoso e nunca tinha visto um macaco assim, vivia gozando do pobre macaco que de tão triste nem brincava com seus amigos.
         Cansado de ser desrespeitado o macaco foi falar com o sapo que viva no lago da floresta.
Chegando lá o macaco contou  que o leão Léo fazia com ele e o sapo o aconselhou:
         - Não “dê bola” para ele, com certeza ele também tem alguma coisa de diferente.
         Seguindo o conselho do sapo, não “dava bola” ao que o leão falava a ele:
         - Macaco malhado, macaco malhado que parece uma vaca HÁHÁHÁHÁ!
         O macaco nem “dava bola” para Léo e continuava brincando com seus amigos. Enquanto o macaco estava indo para casa, Léo viu um bando de macacos malhados iguais àquele macaco. O leão mais rápido que podia corria para avisar o macaquinho e enquanto corria se arrependia de ter gozado dele. Quando ele chegou à casa do macaco bateu na porta e ele o atendeu e disse:
         - O que você está fazendo aqui seu leão malvado?
         -Eu vi um bando de macacos igual a você! – disse o leão suspirando de cansado.
         - Eu acho que é a minha família! – disse o macaco feliz.
         -Mas esta não é a sua família? – falou Léo.
         -Não, esta não é a minha família. Um dia eu me perdi na floresta e esta família me encontrou e me adotou – disse o macaco.
         Então, ele e sua família adotiva foram atrás de sua família biológica, o alcançaram e o macaco viveu feliz para sempre com sua verdadeira família.


Marina Aurea da Silva- 4º ano
Turma 142


Coelhinha

         Era uma vez uma gatinha que morava em um bosque com seus amigos gatinhos.
         Certo dia foram passear e encontraram uma coelhinha chamada Meg, que estava desnutrida e pediu para trazerem líquido e fruta para ela.
         - Eu vou levar o suco.   Disse o gatinho, o folgado.
         Queria deixar o trabalho duro pra Maria, a gatinha.
         Maria disse:
         - ok, eu levo a melancia.
         Bem cedo pela manhã, eles viajaram para levar o suco e a melancia para a coelhinha.
         No meio do caminho, começou a chover, Maria disse:
         - Eu sei correr!
         Mas João, o gatinho ficou preocupado, o copo de João ficou cheio.
         Quando parou de chover, João queria fazer mal a Maria e disse:
         - Você passou porque a chuva deixou, agora vou mostrar do  que sou capaz. Vou correr tão rápido como nenhum já fez.
         Ele correu tão ... tão.... rápido que chegou a se machucar.
         Mas Maria levou a melancia para a coelhinha e a salvou.



Emily Vitória Becker
 Turma 142



 

O LOBO E A VACA

Era uma vez, uma fazenda que tinha bichos de todos os tipos: galinha, porco, Coelho, vaca, e vários outros.
Um dia Carol, a vaca estava ajudando João,  o coelho a fazer sua casa de pedrinhas.
Eles terminaram de fazer, e o lobo Leonardo achou a casa aconchegante e entrou.
No dia seguinte era o dia da corrida e Carol, a vaca foi, e o lobo Leonardo desafiou a vaca para ver quem carregava mais peso.
O lobo pintou o algodão de cinza, para parecer ser uma pedra pesada. Quando ele foi atravessar o lago o algodão encharcou e ficou pesado e ele não conseguiu mais andar e Carol venceu a corrida, pois carregava uma pedra.

Autora: Stefany Malize Fuzinatto
Turma 142

 
O sapo e os Mosquitos

         Era uma vez um sapo chamado João.
Ele gostava muito de viajar pelo mundo.
         Certo dia João foi a um país aonde as pessoas não conheciam esse animal, achavam-no muito estranho porque devorava uma grande quantidade de mosquitos.
 As pessoas resolveram prender o João numa gaiola, mas o céu azul começou a ficar com nuvens  imensas de mosquitos e perceberam a grande importância do sapo no equilíbrio da natureza e resolveram soltar o João.
Quando  ele saiu ficou  muito feliz e tudo voltou ao normal e começou a comer muitos mosquitos.
         Todos os animais são importantes por isso devemos respeitar todos os animais.



Gustavo Oliveira
Turma 142




O Papagaio Cricri e a Borboleta Fifi

Era uma vez uma borboleta chamada Fifi e um papagaio chamado Cricri.
O papagaio tinha um dono que se chamava Lucio, e a borboleta também tinha uma dona que se chamava Ana Julia Tereza Cristina Oliveira da Silva, Mas que todos a chamavam de Ana Julia.  Lucio, Ana Julia, Cricri e Fifi trabalhavam em um correio.
         Todos os dias de trabalho Lucio e Ana Julia trabalhavam em equipes, mas Cricri e Fifi era uma briga só. Chegou uma encomenda pra entrega e Fifi falou:
         - Quero levar as cartas.
         Mas Cricri fala atrapalhando Fifi:
         - Nada disso eu sou um papagaio, repito, eu sou e papagaio e vou levar as cartas, e você, a caixa salva-vidas.
         Vou me preparar e pegar as coisas que preciso, e a recompensa vou ganhar.
         O papagaio folgado não se preparou e voou apressado, para ganhar mesada.
         Fifi começou a voar, passou na casa de dona onça pra ver como estava por lá, a coitada da onça ralou o joelho e estava a chorar.
 Fifi usou o band-aid da caixa de salva-vidas e curou o seu machucado. Enquanto isso começou a chover e as cartas que Cricri levava ficavam cada vez mais encharcadas. Fifi alcançou Cricri e falou:
         - Ninguém mandou não se preparar, agora não vai poder entregar as cartas.
         Cricri e Fifi voaram de volta para o correio e quem ganhou mesada foi Fifi.
         Com essa mesada Fifi realizou os desejos dos animaizinhos que mandaram as cartas para Cricri levar e a chuva desmanchar.


Autora:      Julia Ghelen – turma 142

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